Penso...
E as vezes sinto
Porém não há palavras
Não há ação que desabafe inquietude,
E nisso tudo vejo:
O mundo é mudo.
Não por acaso sobrevive
No desespero e no descaso
Até que a morte os separem.
Pois não há vida justa na Terra.
Não há terra, nem casa,
Nem asa para voar
Deus nos acuda:
O mundo não muda!
Grito impropérios à classe oprimida,
Levanta-te! Eis a ordem divina.
Todos dormem,
Não têm culpa, nem comida,
Nem super-herói que amenize a dor.
E a dor dói, mói, tritura e acaba
O
Mundo
De....
..................sa
ba...
E caindo, caindo
Até as sombras do umbral,
No limiar do seu fim negro
Um espasmo mortal o desfaz...
Morreu o mundo.
O mundo mudo, imutável.
Morreram a relva, o mar,
O amor,
A dor?
Morreu o mundo,
Não a esperança...
Tácio A.
E as vezes sinto
Porém não há palavras
Não há ação que desabafe inquietude,
E nisso tudo vejo:
O mundo é mudo.
Não por acaso sobrevive
No desespero e no descaso
Até que a morte os separem.
Pois não há vida justa na Terra.
Não há terra, nem casa,
Nem asa para voar
Deus nos acuda:
O mundo não muda!
Grito impropérios à classe oprimida,
Levanta-te! Eis a ordem divina.
Todos dormem,
Não têm culpa, nem comida,
Nem super-herói que amenize a dor.
E a dor dói, mói, tritura e acaba
O
Mundo
De....
..................sa
ba...
E caindo, caindo
Até as sombras do umbral,
No limiar do seu fim negro
Um espasmo mortal o desfaz...
Morreu o mundo.
O mundo mudo, imutável.
Morreram a relva, o mar,
O amor,
A dor?
Morreu o mundo,
Não a esperança...
Tácio A.
Eu gostei Tacinho... Está um blog de cores leves e bastante propício ao que se destina.
ResponderExcluirE a poesia é muito boa, gostei mesmo!
Bjão e continue.
Adorei a poesia...
ResponderExcluirbeijos
^^
amei a poesia .nego o blog tem asua cara.
ResponderExcluirsmackkkk